Assustado com o episódio, um jogador, que preferiu não se identificar, narrou o fato e lamentou a falta de segurança.
- Estávamos todos lá, quando um carro chegou perto do ônibus e o pessoal começou a nos xingar. Até aí, normal. Mas eles sacaram uma arma e apontaram em nossa direção. Foi quando o pessoal falou para todo mundo se abaixar e ficamos bem tensos. Só saíram porque tinha um carro da polícia perto, mas isso não pode acontecer. Imagina se ele atira? Essa violência não existe.
- Estávamos todos lá, quando um carro chegou perto do ônibus e o pessoal começou a nos xingar. Até aí, normal. Mas eles sacaram uma arma e apontaram em nossa direção. Foi quando o pessoal falou para todo mundo se abaixar e ficamos bem tensos. Só saíram porque tinha um carro da polícia perto, mas isso não pode acontecer. Imagina se ele atira? Essa violência não existe.
Mesmo pedindo punição aos ocupantes do carro, o atleta disse que não queria se estender no assunto, pois temia pela sua integridade física.
- Não quero ficar falando desse assunto, pois moro na cidade e todo mundo sabe onde eu trabalho. Não sei quem estava dentro do carro. Mas é lamentável você ver pessoas com camisa de clube, no caso a do Santa Cruz, com armas. Será que eles não entraram no campo com essas armas? - questionou.
- Não quero ficar falando desse assunto, pois moro na cidade e todo mundo sabe onde eu trabalho. Não sei quem estava dentro do carro. Mas é lamentável você ver pessoas com camisa de clube, no caso a do Santa Cruz, com armas. Será que eles não entraram no campo com essas armas? - questionou.
Álvaro Claudino, assessor de imprensa do Sport, também confirmou o fato.
- Ocupantes de um Vectra preto kmg 6807 emparelhou com nosso ônibus, na Madalena, e apontaram uma arma para os jogadores. Temos, inclusive, imagens do veículo - escreveu, no twitter
witt
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